O plano de reformulação do Bolsa Família, que já foi entregue ao presidente Jair Bolsonaro, prevê um aumento direcionado às famílias em situação de extrema pobreza. No entanto, o projeto não agrada à equipe econômica do governo federal, que defende outra versão para as mudanças.
Como no ano passado não houve reajuste ao benefício para que se pudesse pagar o 13º, a ideia agora é priorizar as famílias de menor renda, que representam dois terços dos 13 milhões de beneficiados.
O Bolsa Família atende pessoas que vivem em situação de extrema pobreza, com renda de até R$ 89, e pobreza, com renda entre R$ 80,01 e R$ 178 por mês. O valor recebido varia de acordo com o número de integrantes da família, idade e renda.
O núcleo político do governo considera que a ampliação mínima deveria ser de R$ 10 bilhões, uma vez que, para 2020, estão previstos menos recursos para o programa do que no ano passado. Para este ano, foram reservados R$ 29,5 bilhões, contra R$ 32,5 bilhões em 2019.
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