O princípio ativo do remédio Anitta, um dos medicamentos mais vendido no Brasil para tratamento de vírus intestinais e protozoários, a nitazoxanida, está sendo pesquisado pelo laboratório farmacêutico FQM Farmoquímica no combate ao coronavírus.
Segundo a Exame, a empresa desconhece a pesquisa anunciada ontem pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e afirmou que não forneceu medicamento ao governo para a realização de testes. Segundo o ministro Marcos Pontes, um medicamento estava sendo testado pelo governo no combate à doença e os testes indicavam 94% de eficácia contra o coronavírus.
A FQM realiza uma pesquisa própria sobre o uso do princípio ativo. Ainda de acordo com a publicação, a medicação ainda está sendo desenvolvida e deverá começar a ser testada em pacientes com covid-19 nos próximos dias.
Vinicius Blum, gerente executivo da Farmoquímica e responsável pela área médica da companhia, afirmou que a nitazoxanida já foi testada com a dosagem estudada pela empresa para casos de H1N1 em seres humanos. In vitro, a dosagem já inibiu o crescimento de outros vírus como ebola, e o próprio novo coronavírus, em testes feitos em outros países.
Apesar dos resultados, a empresa disse que ainda é cedo para divulgar dados de eficácia do medicamento in vitro.
A Anvisa incluiu hoje o medicamento na lista de substâncias controladas. Toda prescrição do remédio à base de nitazoxanida precisa ser feita em receita.
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