A atriz Regina Duarte, que assumiu a Secretaria de Cultura na última quarta-feira (4), já enfrenta a primeira crise com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O embate tem relação com a equipe que a artista deseja montar.
Segundo a Coluna do Estadão deste sábado (7), nos últimos dias, a atriz vem sofrendo pressão nas redes sociais, principalmente dos seguidores do escritor Olavo de Carvalho, por causa das exonerações que fez.
O maior foco da crise estaria girando em torno da indicação do seu número dois: Regina quer que o produtor Humberto Braga assuma o cargo de confiança da Secretaria; o presidente discorda. Teriam chegado a Bolsonaro fotos dele abraçado a Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e a Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
Ainda de acordo com a publicação, Regina Duarte tentou exonerar o polêmico presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, – que já emitiu opiniões polêmicas em torno do movimento negro, como o fim das cotas raciais -, mas Bolsonaro vetou.
Foi determinado que todos os nomes da Cultura passem pelo crivo de Bolsonaro. Segundo integrantes do governo, ela foi ingênua ao acreditar que a “porteira fechada” era verdade.
A coluna também aponta que a relação da atriz com o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, não anda muito bem. A secretaria dela fica subordinada à pasta.
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